
Como resultado da necessidade de uma entidade que representasse as muitas faculdades particulares que surgiam, principalmente a partir da década de 60, nascia, em 15 de fevereiro de 1979, o SEMESP. Começava, assim, um caminho marcado pelo compromisso com a qualidade de ensino e com a prestação de serviços de orientação especializada aos seus associados.
Os desafios eram muitos. A nova entidade precisava ser alicerçada pela credibilidade. Os anos 90 chegaram para consolidar de vez o setor. Nessa década, a expansão do ensino superior foi notável, resultado do processo de expansão do ensino superior particular e do aumento do número de matrículas, com uma significativa expansão da pós-graduação, do ensino à distância e dos cursos de menor duração. Nesse contexto, o Estado de São Paulo tornou-se o maior centro de ensino superior particular da América Latina.
Em 30 anos, os desafios do SEMESP aumentaram à medida que o ensino superior se consolidava. Em três décadas, o número de universitários, no Brasil, saltou 870 mil, em 1979, para quatro milhões e oitocentos mil, em 2007. Hoje, o ensino superior particular responde por 75% das matrículas de graduação no País e por 86%, no Estado de São Paulo. São mais de um milhão e duzentos mil universitários – 24% do País – matriculados em instituições particulares, em todo o estado paulista.
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