Fiquei estarrecido ao ler, na revista semanal Época, deste final de semana, que um jogo de computador simula o estupro de mulheres. No jogo “RapeLay”, ganha pontos o jogador que estuprar virtualmente mais mulheres em um metrô. No momento em que o Brasil luta para combater a pedofilia, em particular o Senado, onde funciona uma CPI criada para esse fim, é inadimissível que crimes sexuais sejam banalizados em jogos que podem chegar às mãos de crianças e adolescentes e mesmo alimentar a fixação doentia de muitos adultos.
O “simulador de estupro”, produzido pela empresa japonesa Ilusion já foi retirado dos catálogos do site de venda Amazon e do de leilões eBay, mas o estrago está feito. Cópias piratas podem ser baixadas pela internet. Por isso, alerto aos pais para que fiquem atentos aos jogos que são instalados nos computadores de casa.
quinta-feira, 12 de março de 2009
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